Um homem de quase setenta anos,
separado, alcoólatra há trinta anos, foi internado por descompensação hepática.
Portador de cirrose hepática, chegou ao hospital com uma
ascite
volumosa e edema de membros inferiores. Ao ser iniciado o acompanhamento
psicológico pelo membro da equipe de Psicologia Médica associada à enfermaria, o
paciente estava retraído e pouco cooperativo. O paciente veio a falecer após um
mês de internação.
Discutiu-se o acompanhamento psicológico a pacientes terminais e seus
familiares: a diminuição do estresse causado pela
consciência da
própria morte e a ação preventiva em relação ao
luto patológico nos familiares. Em
relação ao primeiro item, ressaltou-se a ação de presença do terapeuta.
|